#1 Opinião de Miguel Ângelo - Uma cultura a controlar!
11:40
Miguel Ângelo, assume-se como "Nacionalista de primeira" , tem uma opinião muito vincada sobre o ataque terrorista e a imigração.
Miguel Ângelo, assume-se como "Nacionalista de primeira" , tem uma opinião muito vincada sobre o ataque terrorista e a imigração.
Miguel Ângelo comenta :
A Europa enfrenta agora a queda da fachada perante a qual todos nós, europeus, vivíamos. Até agora todos nós sabíamos que os islâmicos viviam entre nós mas não sabíamos que eles nos podiam enfrentar; quer dizer, saber até sabíamos só que os Estados Europeus preferem permitir a imigração em massa destas populações que desde que cá estão, e mais virão, só nos têm feito mal em vez de tomar medidas preventivas. Não falo em roubar empregos nem nada do ponto de vista económico, mas falo de um ponto de vista cultural… quantos europeus não dão por si a questionar-se sobre o que afinal faz parte da sua cultura. Se perguntarmos a uma criança de 10 anos algo sobre a cultura do país no qual é residente é óbvio que essa mesma criança misture conceitos de diferentes culturas para além da nossa; isto pode parecer à priori uma teoria retrograda e contra o desenvolvimento cultural dos países mas pelo contrário. Eu defendo um desenvolvimento cultural sustentado, ou seja, promovo o desenvolvimento da nossa própria cultura mas por si só, sem fazer um “cocktail” de culturas. Se os islâmicos queriam vir para os nossos continentes, que viessem com a disposição de se aculturarem. E agora dizem-me: mas há pessoas que vieram e não tem culpa nenhuma, sim claro que há mas não podemos sofrer nós para apoiar uma massa cultural que não nos apoia a nós, europeus. A única solução que eu prevejo para que possamos ver luz ao fundo deste túnel de tempestades socias seria o encerramento à imigração da população não europeia. Mas porque estive eu a fazer este contexto/crítica pessoal? Nada mais do que para fazer uma referência ao triste acontecimento que se deu em Paris. O jornal satírico Charlie Hebdo apenas estava a cumprir o seu objetivo principal: fazer sátira! Porque é que os islâmicos se consideraram vitimizados? Eles consideram-se sempre vítimas, vítimas de algo que eles criaram… alguns defendem que a equipa de redação se pôs a jeito para serem alvo de um ataque terrorista… mas vejamos, se todos que fossem satirizados se revoltassem com um ataque terrorista estaríamos muito mal mesmo. Eles por terem a cultura que tem não se podem superiorizar com um suposto contra-ataque ao que, neste caso, o jornal publicou, fazendo com que eles, supostamente se sentirem inferiores.
A Europa enfrenta agora a queda da fachada perante a qual todos nós, europeus, vivíamos. Até agora todos nós sabíamos que os islâmicos viviam entre nós mas não sabíamos que eles nos podiam enfrentar; quer dizer, saber até sabíamos só que os Estados Europeus preferem permitir a imigração em massa destas populações que desde que cá estão, e mais virão, só nos têm feito mal em vez de tomar medidas preventivas. Não falo em roubar empregos nem nada do ponto de vista económico, mas falo de um ponto de vista cultural… quantos europeus não dão por si a questionar-se sobre o que afinal faz parte da sua cultura. Se perguntarmos a uma criança de 10 anos algo sobre a cultura do país no qual é residente é óbvio que essa mesma criança misture conceitos de diferentes culturas para além da nossa; isto pode parecer à priori uma teoria retrograda e contra o desenvolvimento cultural dos países mas pelo contrário. Eu defendo um desenvolvimento cultural sustentado, ou seja, promovo o desenvolvimento da nossa própria cultura mas por si só, sem fazer um “cocktail” de culturas. Se os islâmicos queriam vir para os nossos continentes, que viessem com a disposição de se aculturarem. E agora dizem-me: mas há pessoas que vieram e não tem culpa nenhuma, sim claro que há mas não podemos sofrer nós para apoiar uma massa cultural que não nos apoia a nós, europeus. A única solução que eu prevejo para que possamos ver luz ao fundo deste túnel de tempestades socias seria o encerramento à imigração da população não europeia. Mas porque estive eu a fazer este contexto/crítica pessoal? Nada mais do que para fazer uma referência ao triste acontecimento que se deu em Paris. O jornal satírico Charlie Hebdo apenas estava a cumprir o seu objetivo principal: fazer sátira! Porque é que os islâmicos se consideraram vitimizados? Eles consideram-se sempre vítimas, vítimas de algo que eles criaram… alguns defendem que a equipa de redação se pôs a jeito para serem alvo de um ataque terrorista… mas vejamos, se todos que fossem satirizados se revoltassem com um ataque terrorista estaríamos muito mal mesmo. Eles por terem a cultura que tem não se podem superiorizar com um suposto contra-ataque ao que, neste caso, o jornal publicou, fazendo com que eles, supostamente se sentirem inferiores.
Em suma, sou da opinião
de que os todos os imigrantes em massa deviam ser expulsos e sim expulsos senão
corremos o risco de pisar a linha da Guerra.
Miguel Ângelo
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